... e outra vez dou por mim desconstruindo as consequências da minha interacção quotidiana. Mas desta vez algo na pele me alerta para uma sensação inovadora e construtiva!... uma sensação de autovoyeurismo assalta-me a alma impactando o mais profundo da minha razão: o inconsciente. Onde os saberes se aglomeram em mandalas de raciocínios que constroem eus homónimos que me perscrutam o ser fazendo com que, observando o alheio, me descubro observado!?...
Assusto-me!!!...
Invento uma qualquer teoria de conspiração universal que rapidamente abandono. Abandono não já por medo, mas por decidir que tais teorias são narcisistas, destrutivas e castradoras na busca do eu que quero ser.
Não... não vou falar de quem quero ser, porque sim... esse ainda me assusta!?
Sinto-me observado, talvez por mim ou pelo outro que também sou eu e que me reflecte no espelho do mundo.
Não é que goste ou não aprove ser parte do outro o qual recrimino o seu todo... mas é por medo... medo de mim próprio desse espião que a meio de tão mercenária missão, a quem por contratação, resolve esconder tão valiosa informação!... informação recolhida em campo inimigo... inimigo por difamação... inimigo por apenas conhecer parte da razão que fez de mim: contratado, contratador e corajoso desertor... covarde espião!?
Sou assaz quando me encontro buscando em mim mesmo e tal feito não temo!... mas sou fugaz quando me encontro noutro que desconheço e tremo!... tremo de medo!
Sempre me vi como observador e recolector dos resquícios do mundo que me rodeia!?... ah! Evasiva neutra confortabilidade!
Mas agora assumindo que quando apenas me observo e lhes recolho, entro num estado absorto e abomino-me!!!... mas não me abomino todo!
... só assim como se fora apenas o escroto!... e tudo o que me complementa serieis vós, todo O que me rodeia!... o mundo, esse tético e divino corpo.
by Synn&r
Que leitura de ti pp tão real...
ResponderEliminarQue leitura de "todos" nós tão real, pergunto quem não tem medo do seu verdadeiro eu? Qq mortal tem medo e por o ter, limita-se e resume-se à sua insignificância...poispreferem a ignorância à questionabilidade...
O perguntar porquê, leva-nos a verdades que a maioria dos seres mortais ñ querem saber...
Para ñ fugir à regra...está qq coisa
RedFox
Oi é o teu primo DIOGO!!!
ResponderEliminarGostei imenxo dexe texto, até pod n ter nd a haver mas por vezes senti k o texto inkorporava um ké d FERNANDO PEXOA...
A konfusão do eu k paxa pla incertexa do NOS emuma so pexoa, Gostei memo...
Abraxu...
Quem será que conhece o seu verdadeiro Eu? Provavelmente muito poucos sabem até onde conseguem chegar... Será por isso que o verdadeiro "EU" causa tanta inquietação a quem nele se debruça... em pensamentos...?!?!?!
ResponderEliminar"Lila" Leão
"Verdadeiro eu" - com descendentes Medo, inquietação, incerteza??? Sem duvida é filosófico e discutível, mas não será que somos nos que complicamos isso tudo de propósito querendo sugar a perfeição das coisas simples? E na verdade já temos tudo nas mãos sem mais nem menos...
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