...kkkkkkkkk... ... de alegria pura!... Quando gravemente, se percipita uma gota sob o vão, o vão da janela onde miro uma realidade diferente da costumeira... ... e esta gota cor-de-chuva que me cai no sobrolho, antes-do-chão que do vão quase no olho! ... esta gota-solidão, sem dono ou patrão é de nível um AMIGO!.. ... que de café-carioca-de-limão, contam histórias sem inimigos de copos ou reunião, fumam-se porros sem adictivos iluminando FADAS na escuridão! Δ|√°√eπT°

..........O MAIOR MANIFESTO DE ECONOMIA DO TRABALHO, COM MENOR N.o DE PALAVRAS POSSIVEL. ... se são as máquinas do sistema que nos dão o dinheiro, porque é que as equipas/grupos/ máquinas de trabalho, trabalham com hierarquias? Nas máquinas todas as peças são importantes!... e se o dinheiro vem das máquinas, mais vale ser de jackpot de casino, porque até essas teem de entrar em harmonia com os 3*7! Na ordem de materializar o maior rendimento possivel em relação ao in...vestimento...UM HUMANO E UMA MOEDA PRODUZEM UM MILHÃO DE MOEDAS, NÃO HÄ MILHÕES DE MOEDAS QUE PRUDUZAM UM HUMANO LIVRE!.....ΔL√o√enTo.*

... um naco de textura de pera! - salto de lábio em lábio no coração de couve galega! húmido romã, esvaindo-me até á última grainha... - cuspo semente de fruta de árvore de folha divina! - hai regaço de carvalho á tardinha, que chora sobre riaxo copioso, seu orvalho de tom ladainha!... ... de despedida um abraço e naco de queijo embrulhado em broinha, tudo moito bem enxarcado de malguinha bem cheinha... --------------------------¡OBRIGADO! )D *...ΔlVoVenTo...*

A pele que eriça o mar, são as ondas de sentir nervoso, que do mar imperioso me sentir fazem: calmo – furioso! Furiosa só a pele, que o calmo sou por dentro-profundo; de abismo infinito, como ás vezes têm dito: - assim p´ra dentro como p´ra fora. polluxxx∞…

geração ofendida!

para quê o choro do queixume!?
porquê chorar sem razão,
se é nobre português costume:
gemer de fome empanturrado de pão;
temer berço, família ou geração;
dizer mal de odor de campo com estrume,
se daí vem o melhor pão!!!

também corriqueiro é, desautorizar tradição...
roubar para comer é sem pecado dizia-se então,
agora comer é pecado e roubar já é sem razão!!!
assim nos alinhamos de vida em vida,
como tracks de canção,
emborcando T(c)ara perdida
de garrafa em garrafão!

SOMOS GERAÇÃO OFENDIDA
NASCEMOS REVOLUÇÃO
FILHOS DE CAUSA PERDIDA
SUCUMBIMOS À TENTAÇÃO!

by Pollux*x...aT...infinitummm...*

fff...oooddaaa...ssseee!

Sofro por esta ferida
inferida por fós,
oh futa!

Oh futa de futedo franciscano,
que me fouçais a alma,
como fodas fouçadas por fouces!

ho futa de futedo franciscano,
fós que falais falácias falsas,
forçadas pelo fito
de foder foda conhecida,
melhor que foda por conhecer!?...

...fodei-vos uns aos outros como eu fos fodi... amen!

by synn&r

Templo-relento

Por raiva escrevo desenfreadamente,
colhendo a tinta desta pena
em cada poro de minha prória pele;

por raiva escrevo contra a gente,
porque só a gente sabe achar azedo
o mel que é ser boa-gente!

Gatafunho letras
que do caos dão palavras,
moldando folhados recheados de carne,
fazendo empadas,
que uns por não comer
outros por não quererem comer,
jamais conhecerão o meu mundo de fadas!

Talvez a não todos me farei entender,
a esses que não vêem o meu fogo arder,
mas que o sentem!...
… e para o não temerem atiram-me pedras,
dessas que quebram telhas,
me atiram pedras,
a mim e ao meu templo!

- Ho gentes de ignóbeis invejas:
o meu templo tem tecto de relento!
...com janelas de cristais de vento!
...não como as vossas,
janelas de armado-cimento
que a isso chamais vosso templo.
Casulos herméticos com telhas de lamelas,
que estilhaçam com sopro de velas,
ruindo-vos os sentimentos!
Apodrecem-vos os alimentos que os como eu,
colhe-mos em hortas tão belas!

Com despeito assim vos insulto
e aos que me entendem,
humildemente vos indulto,
criai templos-relento
e não casulos de morte-reduto.

by synn&r

open your skin

Open your skin,
Make me get in
Babe gives me all
Please, give me all

You climb up to my face
And with my tongue
All you I embrace
You just yell my name
I just fake the same
And once again
Opening your flower
Pollinating my spirit
With a seed that always remains!

You twist your body
Showing the curves
Of a road mountain
Whispering:
- All loves aren’t the same!
And now I’m ashamed
Why think so!
Sorry if I hurt you
My beloved soul!


by synn&r

autovoyeurismo

... e outra vez dou por mim desconstruindo as consequências da minha interacção quotidiana. Mas desta vez algo na pele me alerta para uma sensação inovadora e construtiva!... uma sensação de autovoyeurismo assalta-me a alma impactando o mais profundo da minha razão: o inconsciente. Onde os saberes se aglomeram em mandalas de raciocínios que constroem eus homónimos que me perscrutam o ser fazendo com que, observando o alheio, me descubro observado!?...
Assusto-me!!!...
Invento uma qualquer teoria de conspiração universal que rapidamente abandono. Abandono não já por medo, mas por decidir que tais teorias são narcisistas, destrutivas e castradoras na busca do eu que quero ser.
Não... não vou falar de quem quero ser, porque sim... esse ainda me assusta!?
Sinto-me observado, talvez por mim ou pelo outro que também sou eu e que me reflecte no espelho do mundo.
Não é que goste ou não aprove ser parte do outro o qual recrimino o seu todo... mas é por medo... medo de mim próprio desse espião que a meio de tão mercenária missão, a quem por contratação, resolve esconder tão valiosa informação!... informação recolhida em campo inimigo... inimigo por difamação... inimigo por apenas conhecer parte da razão que fez de mim: contratado, contratador e corajoso desertor... covarde espião!?
Sou assaz quando me encontro buscando em mim mesmo e tal feito não temo!... mas sou fugaz quando me encontro noutro que desconheço e tremo!... tremo de medo!
Sempre me vi como observador e recolector dos resquícios do mundo que me rodeia!?... ah! Evasiva neutra confortabilidade!
Mas agora assumindo que quando apenas me observo e lhes recolho, entro num estado absorto e abomino-me!!!... mas não me abomino todo!
... só assim como se fora apenas o escroto!... e tudo o que me complementa serieis vós, todo O que me rodeia!... o mundo, esse tético e divino corpo.

by Synn&r